domingo, janeiro 16, 2011


Novas tecnologias e enchentes:
paradoxo da contemporaneidade



É incrível como, em dias atuais, ainda possam existir problemas de enchentes em estados como o Rio de Janeiro e São Paulo. É totalmente incoerente, já que convivemos com tantos aparatos tecnológicos, somos rodeados deles e, a todo instante, mais e mais inovações se revelam e se impõem.
Constantemente no verão, vemos desastres ecológicos desse nível. O que está havendo na região serrana do Rio assemelha-se mais aos abalos de um tsunami e não a tempestades esperadas por todos (ainda que venham em maior quantidade).
Desde a minha adolescência ate hoje, já foram tantos os aparelhos de celulares que vi se aperfeiçoarem, passando do antigo mastodonte, dinossauro para os compactos, finiiinhos e cheios de funções (antes só havia algumas: falar [principal], ouvir e a agenda!...). Tudo isso sem contar com os computadores! Laptops, então... parecia demasiado loonge da minha realidade.






Como uma sociedade, dispondo de inteligência nesse nível e muitas outras mais, não desenvolve planejamentos para se prevenir de problemas naturais dessa ordem. Claro, não há como se defender do imprevisível (ainda há imprevisibilidade), mas temporais de verão?! Poxa vida...
Medidas de segurança e de apoio devem ser urgentemente tomadas e ja foram. O governo liberou 100 bilhões emergenciais para as famílias vítimas das enchentes. Mas as pessoas também devem assumir outras posturas e não fazerem mais uso indevido do solo. Só mesmo uma corrente de atitudes sensatas e um pouco mais coesas podem mudar um pouco o cenário do Brasil.
Mi.

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