Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso,
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar.
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso..."
Mário Quintana*